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Para o produtor poder transitar pelo brasil com o produto de sua lavoura há uma necessidade específica de controle para algumas pragas com um potencial alto de difusão e de alastramento, sendo assim, deve ser feito um acompanhamento diretamente a produção para certificar a mesma. É aí que entra o Certificado Fitossanitário de Origem (CFO).

Mas essa certificação não para aí, quando o produtor vende sua produção para uma casa de embalagem, onde a mesma embala o produto para envio para um comprador, esse produto deve ser novamente vistoriado para que haja uma garantia que o mesmo não foi contraminado por algum outro produto de algum outro produtor. Nesse ponto chegamos ao Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado (CFOC).

Antes da mercadoria ir para o comprador, há ainda uma verificação no transporte da mesma, onde se é certificado o transporte da mesma, a fim de garantir que o transporte está OK, onde o mesmo não possa contaminar o produto atual com alguma carga passada, para que o mesmo esteja livre de alguma doença. Aqui temos então a Permissão de Trânsito Vegetal (PTV).

Todas essas certificações estão tem o fim de controlar pragas que possam ser transmitidas para algum outro estado no meio do caminho para a entrega do produto. Inicialmente há uma necessidade de um Responsável Técnico credenciado pela Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina) para a autorização desta documentação. E é essa integração que o Rastreio da Cadeia Produtiva Agrícola juntamente com o Caderno de Campo Digital da Tecnoflex faz.